Que belo o encontro das mãos,
mãos que se unem movidas pela delicadeza de sentimentos
que se encontram como amigos em um caminho
que se juntam, e gentilmente mistura-se em suas emoções
Que bela a dança das mãos
onde os dedos se entrelaçam mansamente
numa performance de eterno carinho
no ritmo cadenciado de dois corações.
Ah! A beleza de estar de mãos dadas.
Um gesto singelo de querer bem.
Como se as almas, estivessem atadas
de há muito tempo além...
Essas mãos que por minutos se aproximam
No toque mágico do amor
São as mesmas que sozinhas ficam
Na solidão e na dor.
Mãos que se distanciam lentamente
Aceno solitário em despedida
São mãos que outrora tão contentes
Mesclavam-se na essência da vida.
Há que se buscar urgentemente
Um antídoto para esta agonia
Posto que a união é inerente
Ao amor... que é a própria harmonia.
Priscila de Loureiro Coelho
mãos que se unem movidas pela delicadeza de sentimentos
que se encontram como amigos em um caminho
que se juntam, e gentilmente mistura-se em suas emoções
Que bela a dança das mãos
onde os dedos se entrelaçam mansamente
numa performance de eterno carinho
no ritmo cadenciado de dois corações.
Ah! A beleza de estar de mãos dadas.
Um gesto singelo de querer bem.
Como se as almas, estivessem atadas
de há muito tempo além...
Essas mãos que por minutos se aproximam
No toque mágico do amor
São as mesmas que sozinhas ficam
Na solidão e na dor.
Mãos que se distanciam lentamente
Aceno solitário em despedida
São mãos que outrora tão contentes
Mesclavam-se na essência da vida.
Há que se buscar urgentemente
Um antídoto para esta agonia
Posto que a união é inerente
Ao amor... que é a própria harmonia.
Priscila de Loureiro Coelho
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